VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CORAGEM PROTESTANTE

Lutero, interpretado por Joseph Fiennes
Por Daniel Grubba e Leonardo Gonçalves

Hoje comemora-se o dia da Reforma Protestante.

Há exatamente 492 atrás que um monge subversivo, porém cativo a consciência do evangelho, afixou na porta da catedral de Wittenberg, suas 95 teses. Dentre muitos aspectos abordados, Lutero denunciou o abismo que havia entre a igreja católica e a Palavra, criticou também a corrupção moral do papado, e profetizou contra as insanidades daqueles que estavam negociando financeiramente a salvação da alma dos homens.

Sendo protestante ou não, você há de convir que este evento mudou completamente a história da humanidade. Por isso gostaria de homenagear esta data tão significativa fazendo apenas uma breve alusão a coragem protestante.

Precisamos reconhecer que o movimento da reforma não resumiu-se a este ato isolado de Lutero. Muitos outros dedicaram suas vidas contra a monopolização da mensagem do Evangelho. Foi, portanto, um movimento inteiramente marcado pela coragem de alguns homens, que ousaram enfrentar reinos, autoridades, papas, e toda a tirania dos poderosos. Refiro-me em especial os quatro grandes nomes da reforma: Lutero, Zuínglio, Calvino e Menno Simons.

Lutero foi intimado, ameaçado de morte, e forçado a retratar-se diante do poder imperial. Foi na Dieta de Worms (sessão do governo imperial) na Alemanha, chefiada pelo imperador Carlos V, que Lutero foi convocado para desmentir suas teses.

O processo foi longo, durou muitos dias, e uma pressão enorme foi feita para que Lutero voltasse atrás. Como ele reagiu? Lutero se retratou ou não? Como ele respondeu diante de todos em Worms?

“Visto que vossa sereníssima majestade e vossas nobres altezas exigem de mim resposta clara, simples e precisa, vou dá-la, e é esta: Não posso submeter minha fé, quer ao papa, quer aos concílios, porque é claro como o dia que ele têm frequentemente errado e se contradito um ao outro. A menos que eu seja convencido pelo testemunho das Escrituras, não posso retratar-me e não me retratarei, pois é perigoso a um cristão falar contra a consciência. Aqui permaneço, não posso fazer outra coisa; queira Deus ajudar-me. Amém”.

Hoje falta “homens com peito” para enfrentarmos, com coragem protestante, os desafios do mundo moderno. Não falo só da igreja que está retornando ao paganismo medieval.

A luta do cristão não deve se resumir aos caminhos da instituição cristã, mas principalmente ao estabelecimento da justiça na terra. Portanto, urge a necessidade de profetas corajosos que denunciam a perversidade dos sistemas de exclusão social, que lutam em favor dos bilhões de miseráveis da terra, e que não se calam diante da omissão da igreja frente aos problemas da humanidade.


AS MULHERES NA REFORMA PROTESTANTE

Sempre que se fala em Reforma Protestante, pensa-se de imediato em homens como Lutero, Calvino, Knox, Wycliffe, Zwínglio e tantos outros. Errado? Não, de maneira nenhuma! Porém, a história também nos fornece que não somente homens contribuíram para o “estouro” da Reforma. A mulheres também tiveram seu importante papel na causa reformista.

O site Eleitos de Deus publicou ontem uma pequena história de duas mulheres que tiveram participação notável na Reforma. Republico aqui um resumo de suas histórias. Estou falando da belga Marie Dentière e da alemã Katharina von Bora.

Marie Dentière

Marie Dentière (Tournai, 1495 – Genebra, 1561), também conhecida como Marie d’Ennetieres, foi uma teóloga e reformadora protestante belga. Teve um papel ativo na reforma religiosa e política de Genebra, especialmente no fechamento de conventos e pregando junto a João Calvino e Guilheme Farel.

Seu segundo marido, Antônio Froment, também foi um ativo reformador. Além disso, seus trabalhos em favor da Reforma e seus escritos são considerados uma defesa da perspectiva feminina em um mundo que passava por rápidas e drásticas transformações em pouco tempo.

É de sua autoria uma das frases mais importantes da época: “Passei muito tempo na escuridão da hipocrisia. Somente Deus foi capaz de fazer-me enxergar minha condição e conduzir-me à luz verdadeira”. Seu segundo marido, Antoine Froment, também foi um ativo reformador.

Em 1539, Dentiére escreveu uma carta aberta a Margarita de Navarra, irmã do Rei da França, Francisco I, intitulada Espistre tres utile (O título completo em português é “Epístola muito útil, escrita y composta por uma mulher cristã de Tournay, enviada ao Reino de Navarra, irmã do Rei da França, contra os turcos, judeus, infiéis, falsos cristãos, anabatistas e luteranos”).

Na carta, ela incitava a expulsão do clero católico da França e criticava a estupidez dos protestantes que obrigaram a Calvino e Farel a abandonar Genebra. A carta foi rapidamente proibida por seu teor abertamente subversivo.

Apesar da qualidade de seus escritos teológicos, Marie Dentière sofreu perseguição e incompreensão tanto por parte das autoridades católicas como pelos próprios reformadores genebrinos, que impediram a publicação de qualquer texto escrito por uma mulher na cidade durante o resto do século XVI.

Em 3 de novembro de 2002 seu nome foi gravado no Monumento Internacional da Reforma, em Genebra, por sua contribuição à história e à teologia da Reforma, tornando-se a primeira mulher a receber tal reconhecimento.

Katharina von Bora

Catarina (Katharina) von Bora (Lippendorf, 29 de janeiro de 1499 – † Torgau, 20 de dezembro de 1552) foi uma freira católica cisterciense alemã. Em 13 de Junho de 1525, casou-se com Martinho Lutero, líder da Reforma Protestante.

Catarina abriu as portas da sua casa pra que monges, freiras, padres que escancaravam seus corações pra verdade de Deus e se tornavam adeptos da Reforma se refugiassem, mesmo sabendo que estavam entrando num tempo de perseguição e isso pudesse resultar numa invasão ao seu lar. Existiram vezes, que 25 pessoas moravam em sua casa, sem contar ela, Lutero, as crianças e os 11 órfão de quem cuidavam!

Lutero nunca se negava a ajudar um necessitado. Sempre oferecia dinheiro a quem precisava e logo logo, acabou com as lindas porcelanas que Catarina ganhou de presente de casamento, vendendo para conseguir dinheiro e abençoar aqueles que lutavam pela causa da graça de Cristo!

Katy cuidou de Hans Lutero, seu primeiro filho, ao mesmo tempo em que seu esposo passava por uma terrível depressão. Ela se sentava ao seu lado e lia a Bíblia pra ele edificando seu coração. Conciliou as tarefas da casa, de hospedagem, mãe, esposa com a árdua tarefa de ajudar Lutero na tradução das escrituras para o alemão. Ouvia os desabafos de Martinho e sabia que cada vez que ele saia para pregar podia não o ver voltar, pois quanto mais pregava, mais inimigos Lutero ganhava. Expandir o Reino e as verdades bíblicas significava para Catarina poder ficar viúva. Mas ela sempre o encorajava: “Deus cuidará de nós. Não tema! Pregue!”.

Ela realmente é admirável. Sua postura permitia Lutero pregar livremente e arriscar sua vida pela Verdade!

“Catarina não escreveu nenhum livro nem pregou nenhum sermão, mas sua inestimável ajuda possibilitou que o marido fizesse isso. Ela foi um grande apoio pra ele.”

Como Lutero mesmo disse a um amigo: “Minha querida Katy me mantém jovem e em boa forma também (risos). Sem ela eu ficaria totalmente perdido. Ela aceita bem minhas viagens e, quando volto, está sempre me esperando. Cuida de mim nas depressões. Suporta meus acessos de cólera. Ela me ajuda em meu trabalho e, acima de tudo ama a Jesus. Depois de Jesus, ela é o melhor presente que Deus em deu em toda a vida… Se um dia escreverem a história da Reforma da Igreja espero que o nome dela apareça junto ao meu e oro por isso”.

Tudo que Catarina Lutero falou ao ouvir isso foi: “Tudo que tenho sido é esposa e mãe e acho que uma das mais felizes de toda a Alemanha!”. Lutero chamava sua esposa de “estrela da manhã de Wittinberg”. Katie viveu por mais seis anos após a morte do esposo em 1546.

*Este post é uma montagem de informações dos blogs:Soli Deo Gloria, Púlpito Cristão e Eleitos de Deus

domingo, 30 de outubro de 2011

MISTURAR SEM ASSOCIAR


Fui ao mercado e quando voltava, encontrei com um velho amigo. Ele estava na azáfama de recolher cupons de supermercado, para levar para a “obra” que ele frequenta. Ele professa a fé espírita.

Já falei com ele sobre o poder de Jesus, mas ele insiste em cultuar um outro Jesus, não aquele que os apóstolos deram testemunho, e que vive para sempre. Não aquele que a Biblia Sagrada confirma ser onisciente, onipotente e onipresente. Deus conosco.

E podem acreditar, trata-se de uma boa pessoa. Alguém que verdadeiramente vive preocupado em ajudar os outros. Alguém que tem muitos defeitos – como eu – mas que tem muitas qualidades. Enfim, como todos nós, não é perfeito, mas é basicamente honesto no que faz e no que crê.

Esse meu amigo, é mais um que vive na prisão do engano das seitas.

Quando cheguei em casa, mais uma vez pedi a Deus que mova o coração dele para Jesus. Que ele possa encontrar-se com Cristo. Que o Espírito Santo faça uma obra maravilhosa na vida dele.

Assim como Jesus não desistiu de mim, eu também não vou desistir desse meu amigo. Vou continuar orando para que ele um dia, como aconteceu comigo, desperte para a verdadeira luz, para o verdadeiro caminho, desperte para a vida.

Esse encontro me fez lembrar o que o Apóstolo Paulo ensinou aos Coríntios: “Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem; Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo”.
 (I Cor. 5:9-10)

Nós, os salvos, não devemos viver numa redoma. Temos que nos misturar (sem se associar) com aqueles que não conhecem ainda o Poder de Deus. Devemos agir como Jesus agiu. Ele viveu entre pecadores, comeu e bebeu com eles, foi à casa deles, porque dizia que o são não precisa de médico, mas o doente sim.

Mas temos que ter muito cuidado ao nos misturarmos. Nessa mistura temos que ser luz e sal. Temos que ter prática cristã. Temos que ser exemplo.

Nos misturar não é “ecumenizar”, associar. Até porque Paulo, em I Cor. 5:11, diz que não devemos nos relacionar com falsos irmãos. Esses são perigosos. Esses são lobos em pele de cordeiro. Prontos a nos levar para o abismo. Destes devemos fugir.

“Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais”.

sábado, 29 de outubro de 2011

ECUMENISMO É ENGÕDO


Ultimamente tenho ouvido falar muito em ecumenismo. Perdoem-me, mas aprendi que ecumenismo é perdição. Como podem dois andar juntos, se não se combinam? (Amós 3:3).

Existe apenas uma Igreja de Cristo, formando um só corpo, da qual ele é o cabeça e todos os seus discípulos são membros desse corpo.

Todos nós que seguimos o Mestre somos juntas e ligamentos.

Algo que deve ser frisado, é que a “Igreja” de Cristo, é formada por salvos, e que dentro das várias igrejas organizadas (denominações) existem duas igrejas: a dos que seguem a sã doutrina e a apóstata.

Aqueles que seguem a sã doutrina, verdadeiramente fazem parte da única e indivisível igreja de Cristo, independente da denominação que congregue. Os outros, os religiosos, fazem parte da igreja apóstata. Donde constatamos que a apostasia, infelizmente, não é privilégio de uma denominação.

A apostasia vem de longe. Começou com Constantino, nos primórdios da idade média, conhecida também por “idade das trevas”, segundo alguns historiadores, e compreende justamente o período entre 300 a 1600 d.C.

Foi neste período que a Igreja começou a se institucionalizar e conseqüentemente se apostatar da fé. Contudo como diz a profecia em I Timóteo 4:1: “Alguns (apenas) apostatariam da fé”, Não Todos. Portanto, mesmo nesse tempo a verdadeira Igreja de Cristo andou paralelamente ao lado da igreja apóstata.

Todos aqueles que serviam a Jesus Cristo em Espírito e em Verdade segundo os ditamos da sã doutrina, e que não aceitavam a “igreja oficial” eram perseguidos, torturados e mortos pela igreja “cristã” oficial de Constantino. Da mesma forma como haviam sido perseguidos, torturados e mortos pelos imperadores romanos que antecederam Constantino.

Mas como o Senhor Jesus garantiu que onde estivessem dois ou três reunidos em seu nome, Ele estaria no meio deles, a verdadeira Igreja de Cristo não desapareceu.

É gratificante poder constatar que, vasculhando a história da Igreja, podemos encontrar cristãos que faziam parte da verdadeira Igreja de Cristo, mesmo dentro da Igreja apóstata. Foram esses discípulos de Jesus que fizeram estourar a Reforma Protestante. 

Ecumenismo me parece um engôdo travestido de "amor". Uma forma de fazer calar a sã doutrina. E quem se cala diante do pecado, da injustiça e de falsas doutrinas não ama de verdade. 

O Ecumenismo diz que precisamos aceitar as diferenças, mesmo que elas nos levem para o inferno. Apenas para sermos “bonzinhos”, cordatos, politicamente corretos..
.
Hoje em dia está muito em voga o relativismo e o ecumenismo que trazem como estandarte, a pregação de um pseudoamor. 

Os defensores de tal ideologia costumam dizer que: “Não importam as diferenças se o que nos une mesmo é o amor e a comunhão”, “a doutrina não é tão importante assim”, dizem eles. 

Embora isso seja bonito de ouvir e até “politicamente correto”, a verdade é que um amor não estruturado nas verdades das escrituras sagradas é apenas um produto da natureza humana e nada mais. 

Jesus foi denominado de “O pregador do amor”, no entanto quando a verdade da palavra de Deus estava em jogo Ele não se omitia e usava termos que em nosso século XXI seria passível de críticas.

“Raça de víboras”, “Filhos do Diabo”, “Hipócritas” foram termos usados por Jesus, João Batista e os demais apóstolos no combate ao erro que hoje poderia ser interpretado como “xingar” o próximo.  

O amor tem que andar lado a lado com a verdade. Não podemos sacrificar este por aquele. 

Concluindo, no que depender de nós, vivamos em paz com todas as pessoas, mas sem perder de vista que somos embaixadores de Cristo, e que vivemos prá Ele e por Ele. E que Ele é o único caminho, pois ninguém chega ao Pai a não ser através Dele.

Tenham muito cuidado com os modismos, relativismos e o bom mocismos de alguns. Nunca aceitem passivamente aquilo que vocês ouvem nas suas congregações, ou aquilo que vocês lêem aqui ou em qualquer outro lugar. 

Sigam a orientação que o Apóstolo Paulo deu aos Tessalonicenses: Examinai tudo. Retende o bem.(I Tes. 5:21)
 
Examinem as escrituras. Elas mostram o caminho a seguir. Elas mostram Jesus. Ele é o caminho, a verdade e a vida.
Façam apenas aquilo que Ele nos manda fazer. Não se deixem enganar, não entrem na roda dos escarnecedores.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A TRAVESSSIA DO MAR VERMELHO


ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.
Porque por ela os antigos alcançaram testemunho.
Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente. (Hb.11:1-3)


É difícil precisar o rumo que tomaram 600.000 homens israelitas ao saírem do Egito. Certo é que partiram de Ramsés em Gosem e caminharam para Sucote (Êx.12:37), aproximadamente 23 quilômetros.

A viagem mais curta seria pela terra dos filisteus, mas por causa da possibilidade de guerra com esses inimigos e o subsequente desânimo dos israelitas, foram estes divinamente conduzidos pelo deserto, perto do Mar Vermelho.

E o Senhor ia adiante deles, de dia na coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo (Êx.13:21).

Saindo de Sucote, seu primeiro acampamento foi Etã. Retrocedento, acamparam em Pi-Hairote que estava entre Migdal e o mar, diante de Bal-Zefom (Êx.14:1-3).
O Faraó Amenotepe II * achando que o povo de Deus estivesse embaraçado no deserto e prêso pelo mar, mandou aprontar o seu carro e mais seiscentos carros escolhidos com seus mais importantes capitães e saiu para perseguí-los.
Os israelitas vendo que os egípcios se aprosimavam dum lado e que do outro os cercava o mar, clamaram a Moisés que confiadamente lhes disse: Não temais: estai quietos e vede o livramento do Senhor (Êx.14:13).
O anjo do Senhor e a coluna de nuvem que iam adiante do exército de Israel se puseram atrás dele, fazendo com que o povo de Deus recebesse luz e proteção e houvesse escuridão e confusão para os egípcios.
Sob ordem divina, soprou um forte vento oriental toda aquela noite sobre as águas, que se afastaram e o mar se tornou terra seca, pela qual passava o povo para o outro lado.
Seguiram os egípcios e, chegando no meio do mar seus carros andavam com dificuldade, quando então, à ordem do Senhor, Moisés estendeu a sua vara e as águas que serviram de muros à direita e à esquerda dos israelitas, cobriram os egípcios, submergindo-os.
O povo de Deus conseguiu chegar ao deserto de Sur e seguiu caminho ao longo do Mar Vemelho até Mara e Elkim, em demanda do Sinai.
*Durante muito tempo difundiu-se a crença que Ramsés II fora o Faraó da Opressão, mas pesquisas modernas de arqueólogos revelaram que a dura servidão aconteceu sob o governo de Tutmés III, e que o Faraó do Êxodo foi Amenotepe II

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

ANIQUILAMENTO ADVENTISTA

Os adventistas dizem que e os pecadores serão exterminados para sempre, e tudo se fará limpo no universo quando acabar a controvérsia entre Cristo e o diabo (EG White; “O Grande Conflito”; Editara Casa Publicadora, 1981, pág. 550). 

Seria até poético se isso fosse verdade, mas não é isso o que ensina a Palavra de Deus.


É certo que um dia a controvérsia (entre Cristo e o diabo) acabará, mas os ímpios não serão exterminados e sim condenados a sofrer eternamente.  

Eles dizem que esta verdade é horrível e que Deus não procederia assim. Mas com que autoridades mudam a Palavra de Deus? 

Só porque achamos uma doutrina forte demais aos nossos olhos, isso não nos dá o direito de querer mudá-la. Somos humanos e não temos capacidade para analisarmos o que é certo ou errado para Deus.

ENTENDA A QUESTÃO:

Algumas passagens das Escrituras, como por exemplo, II Ts. 1:9, dizem que o ímpio será “destruído” por Deus, sofrendo “a segunda morte” (Ap 20:14) ou indo para a “perdição” (IIPe 3:7). Contudo, em outras passagens o texto fala que os ímpios sofrerão um consciente tormento (por exemplo, Lc 16:22-28). Surge então o questionamento: Os que não forem salvos serão aniquilados, ou terão um consciente sofrimento para sempre?

A palavra “destruição” não significa aniquilação, pois em caso contrário não seria uma destruição “eterna”. A aniquilação se dá num instante, e pronto, terminou. Se alguém sofre uma destruição eterna, então tem de ter uma existência eterna também.

Além disso, a “morte” não significa aniquilação, mas separação. 


Adão e Eva morreram espiritualmente no momento em que pecaram, contudo eles ainda permaneceram existindo e podiam ouvir a voz de Deus (Gn 2:17; cf. 3:10). 

De igual modo, antes de alguém ser salvo, ele está “morto em seus delitos e pecados” (Ef 2:1), contudo ainda é a imagem de Deus (Gn 1:27; cf. 9:6; Tg 3:9), e é convidado a crer (At 16:31), a arrepender-se (At 17:30) e a ser salvo.

Assim também, quando é dito que o ímpio vai para a “perdição” (IIPe 3:7) ou quando Judas é chamado de “filho da perdição” (Jo 17:12), isso não significa que eles sejam aniquilados. A palavra “perdição” (apõleia) significa apenas perecer ou ir à ruína. 


Carros que foram sucateados já pereceram no sentido de terem sido totalmente arruinados, mas ainda são carros, arruinados como estejam, e ainda permanecem no cemitério de veículos. Fazendo um paralelo, Jesus falou do inferno como sendo um cemitério de sucatas ou um campo de lixo, onde o fogo não cessará jamais, e onde o corpo da pessoa ressuscitada não será consumido.

Finalmente, há várias evidências em favor da consciência eterna do perdido:

Primeiro,
o rico que morreu e foi para o inferno tinha plena consciência de seu tormento (Lc 16:22-28), e não há indicação alguma no texto de que esse tormento um dia iria terminar.

Segundo,
Jesus falou repetidamente que, para as pessoas no inferno, “haverá choro e ranger de dentes” (Mt 8:12; 22:13; 24:51; 25:30), o que indica que elas estarão lá conscientes.

Terceiro,
a Bíblia diz que o inferno tem a mesma duração que o céu, ou seja, é “eterno” (Mt 25:41).

Quarto,
o fato de o castigo ser eterno indica que as pessoas também são eternas. Não se pode sofrer o castigo, a menos que a pessoa exista, para ser punida (IITs 1:9).

Quinto,
a besta e o falso profeta serão lançados vivos dentro do lago de fogo quando começar o milênio (Ap 19:20), e ainda estarão lá, conscientes e vivos, depois de mil anos (Ap 20:10).

Sexto,
as Escrituras afirmam que o diabo, a besta e o falso profeta “serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos” (Ap 20:10). Mas não há como ser atormentado pelos séculos dos séculos sem estar consciente pelos séculos dos séculos.

Sétimo -
Jesus repetidamente referiu-se ao inferno como um lugar onde o fogo não se apaga (Mc 9:48), onde os próprios corpos dos ímpios nunca morrerão (cf. Lc 12:4-5). Mas não faria sentido algum haver chamas eternas, se os corpos não tivessem alma, que é necessária para a pessoa sofrer o tormento.

Oitavo,
a mesma palavra usada para o verbo “perecer”, a respeito do ímpio, no AT (abad) é empregada também a respeito da morte do justo (veja Is 57:1; Mq 7:2). A mesma palavra é usada para descrever coisas que simplesmente tenham sido perdidas, mas depois encontradas (Dt 22:3), o que prova que “perdido” no texto em questão não significa deixar de existir. Assim, se “perecer” significasse “sofrer uma aniquilação total”, então o salvo seria aniquilado também. Mas sabemos que isso não acontece.

Nono,
seria contra a própria natureza dos seres humanos a sua aniquilação, já que eles são feitos à imagem e semelhança de Deus, o qual é eterno (Gn 1:27). Para Deus, aniquilar a sua imagem no homem seria atacar o reflexo dele mesmo.

Décimo,
a aniquilação seria algo que diminuiria tanto o amor de Deus como a natureza do ser humano como uma criatura moralmente livre. Seria como se Deus dissesse ao homem: “Vou permitir que você ‘seja livre somente se você fizer o que eu digo! Senão, acabarei de uma vez com a sua própria liberdade e com a sua existência!” Seria como um pai que dissesse ao filho que queria que ele se tomasse médico e, quando o filho decidisse ser guarda florestal, o pai o matasse! O sofrimento eterno é um eterno testemunho da liberdade e da dignidade do homem, mesmo daquele que não se arrependeu.

Fonte:  CACP

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ

A justificação pela fé foi um dos pilares da Reforma do século dezesseis. O conceito de que a salvação é uma somatória do esforço humano e da disposição divina, uma parceria entre a fé e as obras está em total desacordo com o ensino das Escrituras. 
 
A salvação é pela graça mediante a fé e não o resultado das obras nem mesmo da adição de fé mais obras. A salvação não é uma conquista do homem, é um presente de Deus. Não é uma medalha de honra ao mérito, mas uma manifestação do favor imerecido de Deus.
 
O sinergismo, a ideia de que a salvação é uma conjugação de fé mais obras, não tem amparo nas Escrituras. 
 
A verdade meridianamente clara é que a salvação é recebida mediante a fé independentemente das obras. As obras não são a causa da salvação, mas seu resultado. Não somos salvos pelas obras, mas para as obras.
 
A fé é a raiz, as obras são os frutos. A fé produz obras; as obras revelam a fé. 
 
Não estamos com isso desprezando as obras nem diminuindo seu valor. As obras são absolutamente importantes. Elas são a evidência da salvação. Não praticamos boas obras para sermos salvos, mas porque fomos salvos pela fé.
 
A fé, porém, não é a causa meritória da justificação. Não somos justificados com base naquilo que fazemos para Deus, mas no que Deus fez por nós. Não há mérito na fé. A fé é dom de Deus. Não fomos escolhidos por Deus porque cremos; cremos porque fomos escolhidos por Deus. 
 
A fé é resultado da escolha divina e não sua causa. Se a fé fosse a causa da escolha divina, ela seria meritória. Então, a causa da eleição para a salvação estaria em nós e não em Deus. A verdade inconteste, entretanto, é que Deus nos escolheu para a salvação em Cristo não por causa de qualquer mérito em nós, mas apesar dos nossos deméritos. A causa do amor de Deus por nós não está em nós, mas no próprio Deus. Ele nos amou quando éramos ímpios, fracos, pecadores e inimigos.
 
A justificação é um ato legal, forense e judicial de Deus. É feita no tribunal de Deus e não em nosso coração. Realiza-se fora de nós e não em nós, no céu e não na terra. Por causa da morte substitutiva de Cristo, somos declarados inculpáveis diante de Deus. Estamos quites com sua santa lei. Todas as demandas da justiça divina foram satisfeitas mediante o sacrifício substitutivo de Cristo. 
 
Deus, assim, justifica não o justo, mas o injusto, que crê naquele que é Justo. Consequentemente, nossa justificação não está fundamentada em nossa justiça pessoal, mas na justiça de Cristo imputada a nós. 
 
Cristo morreu como nosso representante e fiador. Ele carregou em seu corpo, no madeiro, os nossos pecados. Nossas transgressões foram lançadas sobre ele. Ele morreu pelos nossos pecados. Ele quitou nossa dívida. Não pesa mais sobre nós, que estamos em Cristo, nenhuma condenação, e isso, porque nossa dívida não foi colocada em nossa conta. Nossa dívida foi colocada na conta de Cristo e ele, na cruz, rasgou esse escrito de dívida que era contra nós e pagou toda essa dívida com o seu sangue, dando um brado de vitória: “Está consumado”. Mais, a justiça de Cristo foi depositada em nossa conta. 
 
Agora, estamos vestidos com vestes de justiça. Fomos justificados!
 
Concluímos, enfatizando que, quando afirmamos que somos justificados pela fé, não estamos dizendo que a fé é a base da justificação. A fé é apenas a causa instrumental. A causa meritória é o sacrifício de Cristo na cruz. Tomamos posse dos benefícios da morte de Cristo pela fé. 
 
A fé não é a causa, é o meio. A fé é a mão estendida de um mendigo que recebe o presente de um rei. Essa fé salvadora não é meritória nem mesmo procede do homem. O mesmo Deus que dá o fim, a salvação, também dá o meio, a fé salvadora. De tal forma que, a salvação é obra exclusiva de Deus de ponta a ponta, sem qualquer mérito do homem. 
 
Na verdade, tudo provém de Deus, tudo é feito por Deus e tudo é consumado por Deus para que ele mesmo receba toda a glória, agora e eternamente!
 
Por:Hernandes dias Lopes
Fonte: http://hernandesdiaslopes.com.br

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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