VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A BÍBLIA E AS DISPENSAÇÕES


O estudo das Dispensações ajuda-nos a compreender o plano de Redenção traçada pela presciência de Deus, diretamente relacionada com os povos em suas classes específicas. (I Co 10.32).

Na revelação Paulina, os povos estão divididos em três classes distintas: Judeus, Gentios (gregos) e Igreja, onde cada um tem importância no plano Divino, e através das Dispensações Deus revela o futuro deles. Judeus, tem sido o povo escolhido de Deus, (Dt 7.6), descendente diretos de Abraão, Isaque e Jacó, chamados filhos de Israel, (Ex 14.15), nos quais se constituem a história do Velho Testamento. A Dispensação da Lei, foi exclusiva ao povo de Israel, pois Deus os tinha (e os tem) como nação especial. (Dt 33.29).

O futuro de Israel já está traçado pelas profecias Bíblicas. A Palavra mostra a renovação de Israel, política e espiritual. Politicamente, Israel está se restaurando a partir do nascimento do Estado de Israel, (Is 66.8; Am 9.15). Espiritualmente Israel será restaurado no Milênio, (Jl 2.28-32; Am 9.11), quando a Senhor voltar.

Gentios, significa, pertencente a qualquer das nações, fora da nação judaica. Os gentios são chamados na Bíblia de simplesmente "nações" (Dt 18.9).
Muito antes de existir Israel, todos eram gentios e passaram pelas dispensações de Deus, em cada uma tiveram oportunidade de salvação. Hoje os gentios estão incluídos no plano de salvação (Lc 2.32; Is 42.6). O livro de Atos nos mostra a Obra de Deus entre os Gentios, (At 9.15; 10.34).

A Igreja, o corpo místico de Jesus Cristo, (I Co 12.13), é a porta-voz da graça Divina, que congrega todos os salvos em Cristo Jesus, (Gl 3.28). Isto significa dizer que a Igreja não tem bandeira política, nem geográfica, Sua bandeira é o amor, (Ct 2.4).
A Igreja vive hoje a Dispensação da graça. e revela esta graça ao mundo, (Rm 3.24).

DEFININDO UMA DISPENSAÇÃO

Várias tem sido as definições para uma Dispensação. Vamos conhecer algumas delas:

a) A famosa Bíblia do Dr. Scofield diz: "Dispensação é um período de tempo no qual o homem é testada na sua obediência em alguma revelação específica da vontade de Deus."

b) O grande, El Dicionário de La Santa Bíblia diz: "Dispensação é o plano de conduta de Deus para os homens."

c)  N .L. Olson diz: "Dispensação é um período moral ou probatório."

d) R.M. Riggs disse: "O arranjo ordenado e a classificação adequada da verdade Divina, que proporciona o estudo dos períodos Bíblicos ou Dispensações, nos evitará extraviar-nos e nos livrará de muitas confusões na interpretação Bíblica."

Podemos agora entender que Dispensações são períodos de tempo, com revelações dos procedimentos de Deus para com o homem. E da parte do homem, é exigida a obediência a revelação de Deus.
O propósito de Deus em cada dispensação é colocar o homem debaixo de uma regra de conduta. Entretanto o homem tem falhado, salvos os que crêem na revelação Divina. (Hb 11.7)

Uma visão geral das Dispensações na Bíblia, nos leva a crer que elas se estendem desde a criação do homem até ao grande Trono Branco. A palavra Dispensação não aparece nos escritos do Velho Testamento. Ela é encontrada no Novo Testamento apenas quatro vezes, a primeira em (I Coríntios 9.17) e a última em (Colossenses 1.25).

AS DISPENSAÇÕES DO VELHO TESTAMENTO

A Bíblia, a Palavra de Deus, divide-se em duas partes distintas. A primeira parte ou Velho Testamento, mostra-nos todo o propósito divino para com o homem através de um plano Dispensacional.

a) A primeira Dispensação que vamos encontrar no Velho Testamento é: Inocência. Havia um propósito Divino nesta dispensação, provar a fidelidade do homem num ambiente perfeito e sob circunstâncias favoráveis. Nesta dispensação Deus faz uma aliança como homem e o estabelece como senhor da terra, (Gn 1.28). Lhe faz uma advertência. (Gn 2.17), vindo mais tarde o homem transgredir a ordenança Divina, (Gn 3.17). sendo assim expulso do Eden, (Gn 3.23).

b) A segunda Dispensação. Consciência, significa o direito de convicção própria, o conhecimento da natureza moral dos atos pessoais. Este período probatório vai da queda de Adão aos dias de Noé. O propósito Divino era o de provar a fidelidade do homem à Deus num ambiente de liberdade, seguindo sua própria consciência. Dois homens triunfaram: Enoque, (Gn 5.24) e Noé (Gn 6.9). Os demais falharam, (Gn 6.5). A justiça Divina veio sobre a terra através do dilúvio, (Gn 6.17). Apenas Noé e sua família se salvam, (Gn 6.18), seguidos de alguns animais, (Gn 6.19).

c) A terceira Dispensação, Governo Humano. Esta dispensação iniciou após o dilúvio, (Gn 8.15,16) e se estendeu até a chamada de Abrão, (Gn 12.1).
Deus como sempre tinha o propósito de provar o homem como sociedade, em sua consciência coletiva. Neste período surgem os povos a partir dos descendentes de Noé e Deus faz aliança com eles, (Gn 9.7). Como das outras vezes, o homem falhou e intentou contra os propósitos de Deus, (Gn 11.4). vindo com isto o juizo, (Gn 11.9).

d) A quarta Dispensação, Patriarcal. Estende-se da chamada de Abraão à Lei, no Sinai, (Gn 12.1, Ex 19.2). Dessa chamada, fé e obediência de Abraão, resulta Israel, o povo de Deus. É também conhecida como a dispensação da Promessa, (Gn 15.5,6). Esta dispensação tem sido inspiração e referência para a Igreja de hoje, visto que Abraão é nosso pai na fé, (Gl 3.9,14).

e) A quinta Dispensação, a Lei. Entende-se que este período foi do Sinai até Cristo, (Jo 1.17). Foi na verdade uma longa dispensação que viveu vários períodos da história. O propósito de Deus é provar a obediência de Israel à Lei, e avaliá-los como nação líder na terra e porta-voz da Palavra de Deus, (Ex 19.5,6). Israel falhou em sua missão, e por isso sofre as penas de sua desobediência, (Ez 22.15). Por desprezar o Filho de Deus, as conseqüências foram maiores ainda, (Mt 23.37-39).

AS DISPENSAÇÕES NO NOVO TESTAMENTO

a) A Graça. a sexta Dispensação. O Novo Testamento é agora palco de uma nova fase probatória. O Senhor Jesus estabelece Sua Igreja. (Mt 16.18) e com ela abre-se as portas da graça. Esta sexta Dispensação é também chamada de: Dispensação da Igreja e do Espírito Santo. Jesus inaugurou esta Dispensação, (Jo 1.17). Foi uma grande manifestação do Amor de Deus, (Tt 2.11).
O Espírito Santo inaugurou a Igreja, (At 2.4), trazendo para este tempo o poder de Deus para nossas vidas, (At 4.31).
Como nas demais dispensações, esta também tem um propósito, que é através de Cristo, chamar das trevas para Sua maravilhosa luz, (1 Pd 2.9), um povo Seu, especial, zeloso, de boas obras, (Tt 2.14).
A Dispensação da graça, é marcada pela Nova Aliança, (Mt 26.28), feita com o Sangue de Cristo, diferente da Aliança anterior feita com sangue de animais, (Ex 24.8).
Assim como no passado Deus responsabilizou Israel, na presente Dispensação, o Senhor Jesus tem responsabilizado Sua Igreja para ministrar Sua Palavra. (Mc 16.15-18); o evangelho completo, o evangelho do reino de Deus, (At 20.24). até que ele venha, (Ap 22.12), e assim estaremos para sempre com o Senhor, (I Ts 4.17).

b) O Milênio, a sétima Dispensação. Este período terá início na volta de Jesus Cristo à terra, conforme nos relata os últimos capítulos de Apocalipse. (Ap 19.11-21 e Ap 20.1,2,6).
Nesta Dispensação, Jesus será o Rei de toda a terra, (Mt 25.34), que julgará com justiça, (Ap 15.3).
Esta Dispensação terá uma característica toda especial, que desde o Velho Testamento é profetizada. Vejamos a seguir:
1) Satanás será amarrado, (Ap 20.1,2).
2) Este reino será universal, (Dn 7.14; Zc 14.9).
3) Jerusalém será a capital do reino, (Jr 3.17).
4) Haverá justiça e paz sobre a terra, (Is 11.5).
5) O reino animal sofrerá grandes mudanças, (Is 11.6-8).
6) A maldição da terra, (Gn 3.1 7), será tirada, (Is 35.1, Is 55.13, Zc 8.12).
7) Naturalmente a vida humana será prolongada, (Is 65.20,22, Zc 8.4).

Debaixo de todas estas bençãos, esta Dispensação, no seu fim será provada. A Bíblia afirma que Satanás será solto, (Ap 20.7), e sairá para enganar as nações. fazer guerra contra a cidade santa, (Ap 20.9) e por fim, o diabo será lançado no lago de fogo e enxofre, (Ap 20.10).

A Dispensação do Milênio terá fim com a chegada do Grande Trono Branco, onde acontecerá o julgamento final, (Ap 20.11,12). A partir daí, Novo Céu e Nova Terra, (Ap 21).

CONCLUSÃO

Em cada Dispensação houve um propósito de Deus para a humanidade. Deus nunca ficou sem testemunhas. Em cada período probatória alguém foi, é, e será salvo pelas misericórdias do Senhor, (Lm 3.22).

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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